Tema JRA: Cidades e Mobilidade

B3 ECO: um banco do futuro amigo do ambiente

B3 ECO: um banco do futuro amigo do ambiente

B3 ECO: um banco do futuro amigo do ambiente – proposta da Escola Básica de Gualtar foi a vencedora no parlamento concelhio – abril de 2016

B3-eco é um projeto de um banco de rua/jardim com várias valências: biblioteca, tecnológica e ecológica. Foi pensado por um grupo de alunos do 8º ano das turmas A, B e G, da Escola Básica de Gualtar, em Braga. O projeto surgiu no âmbito do Parlamento Concelhio – Pequenos grandes Políticos, promovido pela Câmara bracarense. Jovens do terceiro ciclo são desafiados a apresentar um projeto que beneficie a cidade em áreas diversas: cultura, ambiente, urbanismo, educação, entre outras. O processo tem várias fases, culminando numa sessão plenária onde os jovens deputados defendem aguerridamente as suas ideias para construir uma cidade melhor. O projeto vencedor será, dentro do possível, executado pela Câmara.

Mobilidade sustentável da PSP no Rock in Rio

Mobilidade sustentável da PSP no Rock in Rio

Jovens Repórteres entrevistam membros da PSP sobre a mobilidade sustentável no Rock in Rio

EU VOU à Cidade do Rock! Mas como?

EU VOU à Cidade do Rock! Mas como?

A mobilidade do público é responsável por 52% da pegada carbónica do Rock in Rio Lisboa. A organização procura sensibilizar e oferecer alternativas de transporte para reduzir a mesma.

Lixo e águas residuais nas sarjetas, não!

Lixo e águas residuais nas sarjetas, não!

As águas pluviais provêm da chuva e são recolhidas pelos sistemas urbanos de saneamento básico, através das sarjetas ou sumidouros. Essas águas passam por um tratamento simples de forma a serem, mais tarde, lançadas nos cursos de água, lagos, lagoas, baías ou no mar.
Na realidade as sarjetas não recebem apenas águas pluviais como foi idealizado. Recebem também resíduos que são arrastados pelas águas da chuva ou que são depositados diretamente nas sarjetas, tais como óleos alimentares, resíduos domésticos ou águas residuais, que decorrem da atividade humana e que apresentam, por isso, as suas características naturais alteradas, requerendo um tratamento diferenciado daquele que é dado às águas pluviais.
A fotografia, enquanto forma de sensibilização, salienta a importância do uso da rede de drenagem de águas pluviais apenas para o fim para que foi concebida, de forma a minimizar o impacte ambiental decorrente da sua incorreta e abusiva utilização.