Dia Internacional da Biodiversidade na EPATV
No âmbito do programa Eco-escolas há diversos projetos desenvolvidos pelos alunos que abordam a temática do ambiente, nomeadamente dos ecossistemas no planeta.
Um desses projetos integrado no Desafio UHU pressupõe a criação de um painel – O meu Ecossistema | Photo Wall. Desta forma, o projeto que foi desenvolvido refere-se a um ecossistema de rios. A sua concretização pressupôs que os alunos elaborassem um painel que evidenciasse um ecossistema de rios, próximo da região, da qual fazem parte integrante os seres vivos animais e vegetais, mas também o Homem. Este assume um papel importante na preservação de ecossistemas e manutenção das características ambientais mais ajustadas à melhoria do ambiente.
A concretização do projeto, com os alunos dos cursos Vocacionais 2 A e 2 B, envolveu o desenho do ecossistema num painel e colocação de imagens coladas com os seres animais, vegetais e os próprios alunos. Este foi apresentado a 20 de maio para assinalar o dia da Biodiversidade a 22 de maio.
O Dia Internacional da Biodiversidade é celebrado no dia 22 de maio, porque nesta data, em 1992, as Nações Unidas adotaram a Convenção da Diversidade Biológica. O dia visa alertar a população para a necessidade e importância da conservação da diversidade biológica.
Biodiversidade ou diversidade biológica é a diversidade da natureza viva, como a flora, fauna, fungos macroscópicos e de microrganismos. Refere-se à variedade de vida no planeta Terra, incluindo a variedade genética dentro das populações e espécies, a variedade de espécies da flora, da fauna, de fungos macroscópicos e de microrganismos, a variedade de funções ecológicas desempenhadas pelos organismos nos ecossistemas; e a variedade de comunidades, habitats e ecossistemas formados pelos organismos.
Ecossistema significa o sistema onde se vive, o conjunto de características físicas, químicas e biológicas que influenciam a existência de uma espécie animal ou vegetal.
É uma unidade natural constituída de parte não viva (água, gases atmosféricos, sais minerais e radiação solar) e de parcela viva (plantas e animais, incluindo os microrganismos) que interagem ou se relacionam entre si, formando um sistema estável. Os ecossistemas são divididos em ecossistemas terrestres e ecossistemas aquáticos.
É considerado como o conjunto de todos os organismos (biocenose) que habitam em um determinado espaço vital (ecótopo), com a totalidade de fatores inanimados desse espaço. Vários ecossistemas parecidos formam um bioma.
Paula Cristina Martins da Costa
Dia Mundial da árvore e da floresta na EPATV
O dia Mundial da Árvore e da Floresta, que se comemora a 21 de Março, foi assinalado na Escola Profissional Amar Terra Verde, com plantação de uma oliveira, e teve como objetivo principal a promoção do contacto dos jovens com a natureza, incentivando-os à plantação de espécies autóctones, assim como simbolizar a Paz.
Foi grande o entusiasmo: afinal, não é todos os dias que se contribui ativamente para o equilíbrio da natureza e para a preservação do espaço verde da EPATV.
Numa época de Páscoa, a Oliveira simboliza a Paz.
Comemoração do Dia Mundial do Ambiente na EPATV
A Escola Profissional Amar Terra Verde comemorou, em parceria com o IPDJ (Instituto Português do Desporto e Juventude) – programa Desporto para Todos, o Dia Mundial do Meio Ambiente e o Dia do Ensino Profissional com a II Caminhada pelo Ambiente, num percurso de 20 quilómetros, envolvendo cerca de 250 alunos e 30 professores.
Apanha ilegal de amêijoas no Tejo
Memória descritiva
Ponta dos Corvos, Seixal. Durante o mês de maio foi possível encontrar dezenas de pessoas a entrar Rio Tejo adentro para apanhar bivalves que são vendidos a comerciantes. Um rendimento familiar extra mas um sério problema de saúde pública, devido à presença de níveis perigosos de toxinas ou de contaminação microbiológica.
De acordo com o Instituto do Mar e da Atmosfera, a apanha de bivalves está proibida no estuário do Tejo, desde o dia 3 de maio. Já perto do final do mês, quando a maré baixa, dezenas de pessoas continuam a entrar pelo rio Tejo, como se pode observar na imagem, tirada na Ponta dos Corvos, no concelho do Seixal. Esta proibição deve-se à “presença de níveis de toxinas ou de contaminação microbiológica acima dos valores regulamentares”.
Pás, sachos, ancinhos, enxadas são alguns dos instrumentos utilizados para retirar da vasa bivalves. Maria, que habita perto deste local, afirma que apanha sobretudo amêijoa-japonesa. Está sempre atenta à chegada das autoridades, pois sabe que a atividade é ilegal. Mas compensa, pois “é um rendimento extra para o orçamento familiar”.
Nas margens há muitos comerciantes que procuram comprar a baixos preços estes bivalves introduzindo-os no mercado para consumo, o que pode levantar problemas a nível de saúde pública.
João Carlos Serra e Moura Gomes
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