Tema JRA: Agricultura e Alimentação

O Hipódromo da Biodiversidade vai dar lugar à vinha?

Em Calvelo, freguesia rural do concelho de Ponte de Lima ouvia-se, outrora, o som de cascos trovejantes de cavalos de corrida. Hoje pássaros, insetos e anfíbios reocuparam um local que era seu por direito e aproveitam a tranquilidade da Natureza e a biodiversidade aí existente. Mas não por muito tempo.

Resíduos orgânicos? Agora é no contentor castanho!

Resíduos orgânicos? Agora é no contentor castanho!

O novo ano trouxe uma novidade para a gestão de resíduos: o balde castanho. A partir de 2024, todos os municípios são obrigados a disponibilizar a recolha de resíduos orgânicos, para que as famílias possam fazer a sua separação. É já o caso de Guimarães, Almada, Sintra e Loures, onde as pessoas se podem inscrever para receber a visita de um monitor, que entrega o contentor e sensibiliza para as boas práticas da separação orgânica.

Apanha do sargaço, a sustentabilidade de uma tradição

Apanha do sargaço, a sustentabilidade de uma tradição

Nas raízes da cultura das Marinhas, em Esposende, resiste uma antiga tradição, a apanha do sargaço. Antes da massificação dos fertilizantes químicos, esta comunidade costeira utilizava o sargaço, uma alga, para a fertilização dos seus terrenos. Nas terras costeiras desencadeou-se um desenvolvimento económico e social em torno da apanha do sargaço e da economia circular que este fertilizante natural gerava.

Horta Eco – Mágica

Horta Eco – Mágica

Horta Eco – Mágica
Com um novo ano letivo, teve também início um novo projeto na escola secundária de Ílhavo, atividade que faz parte do plano anual e que costuma ter adesão por parte da comunidade escolar, nomeadamente pelos alunos.
Este projeto tem como objetivo dar a conhecer a toda a comunidade escolar as diferentes espécies de vegetais, para que a mesma as possa distinguir e quem sabe vir a plantar os diversos vegetais nas suas próprias hortas. Para além disso, depois de os vegetais estarem prontos a colher estes têm como fim o curso profissional de cozinha onde serão confecionados pelos alunos da escola. Também se procede à recolha e guarda das sementes para utilizar no ano seguinte.
Até ao momento e com a ajuda de alguns alunos, já foram plantados os pimentos, as ervilhas, as favas, os pepinos, as couves, as alfaces e ainda tomates e curgetes. Outras plantas irão ser acrescentadas no cantinho que falta ocupar. Contudo, este projeto não termina aqui, uma vez que agora está na hora de fazer a manutenção do espaço e esperar que as plantas se desenvolvam para mais tarde virem a ser utilizadas pelos alunos nas ementas saudáveis e bem equilibradas, na cozinha da escola.
Esta horta biológica promete cultivar mais que alimentos, promete cultivar novas experiências e proporcionar bons momentos entre o pessoal docente e não docente.

Desta forma estamos a cultivar memórias e a ajudar o planeta Terra.