Somos o que comemos.

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Atualmente, grande parte da Agricultura tornou-se industrial. Devido ao aumento da população, a necessidade de produção também aumentou.

Então, para maior produção de alimentos são utilizados químicos, fertilizantes não naturais, máquinas, pesticidas. Tudo isto faz com que os alimentos, o ar, o solo e os Ecossistemas fiquem gravemente contaminados, podendo causar doenças nos seres humanos. O glifosato, um herbicida perigoso para a saúde foi classificado em 2015 pela OMS como provavelmente cancerígeno.

Com a escorrência e a infiltração destes de fertilizantes e pesticidas, poderá eventualmente causar a eutrofização de lagos ou a bioacumulação.

Depois de uma entrevista com o meu tio, Jorge Ferraz, praticante de agricultura e já reformado, pude concluir que em Casal de Maria, Viseu a agricultura é usada mais para consumo próprio. Ele utiliza esta atividade como um hobbie, “uma terapia” nas suas palavras. Planta, cuida e cultiva por gosto, tenta evitar o uso de químicos. Na maioria das vezes utiliza adubos naturais, como estrume e resíduos biodegradáveis. No entanto às vezes são utilizados pesticidas.

Deveríamos começar a questionar-nos sobre o que comemos, de onde vem, quem produziu e o que contém.

Agora que sabe algo mais, vai-se questionar antes de comer?

Uma página para saber se o glifosato é utilizado na sua região:

http://www.esquerda.net/artigo/saiba-se-no-seu-concelho-e-usado-glifosato-nos-espacos-publicos/42827

Página com informação sobre o glifosato (em inglês):

https://detoxproject.org/