Pombos, uma “praga” na cidade de Lisboa

A prática de alimentar os pombos em ambiente urbano promove a aglomeração de vários espécimes. Este ajuntamento, muitas vezes caracterizado como praga na cidade de Lisboa, facilita a propagação de doenças que afetam não só os próprios pombos, bem como animais de outras espécies, incluindo o Homem. Nos humanos, as doenças tendem a afetar sobretudo as populações mais vulneráveis, como crianças e idosos. Por outro lado, os dejetos dos pombos, para além de sujar, danificam pinturas, superfícies metálicas, fachadas de monumentos entre outros, muitas vezes património nacional, de interesse cultural.

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Ana Margarida Balsa, Ana Maria Alves, Inês Feijó