Vamos dar cor ao Rio Negro

O abandono constante de rios como o rio Negro, é um problema em muitos municípios. Este abandono reflete-se no mau estado das margens e na má qualidade da água, não permitindo que a população dele usufrua e condicionando também o uso dos moinhos presentes nas margens. Um grupo do 12º ano da Escola Soares Basto fez um estudo deste rio e propõe a construção de um caminho pedestre em parte das suas margens e ainda o aproveitamento da radiação solar e da energia hídrica. Devido à sua localização e à presença de moinhos ancestrais nas margens, este rio é importante a nível lúdico-turístico. Dada a sua localização pode ser também rentabilizado para a prática de desportos, e no âmbito da saúde e bem-estar, como corridas e caminhadas. Propomos a construção de um trilho nas margens do rio, para que a população o possa rentabilizar e aprender a respeitar.

Um dos principais problemas do município de Oliveira de Azeméis é o abandono constante de rios de grande importância cultural para a região, como é o caso do rio Negro. Este abandono reflete-se no mau estado das margens e na má qualidade da água, que não permitem que a população usufrua deste do ponto de vista lúdico. Além disso este abandono condiciona também o uso eficaz dos moinhos presentes nas margens. A nossa proposta procura resolver este problema com a construção de um caminho pedestre em parte das margens do rio e com o aproveitamento da radiação solar e da energia hídrica.

Este é considerado um rio de grande importância cultural para a região, devido à presença de moinhos ancestrais nas margens. Além disso, a sua grande importância turístico-lúdica é de salientar, dada a excelente localização para a prática de vários desportos, em especial corridas e caminhadas. Torna-se então exigente otimizar a situação atual em que se encontra o rio, potencializando assim todas as suas capacidades. Sendo que a nossa proposta passa concretamente pela construção de um trilho nas margens do rio, para que a população em redor possa ter um espaço onde praticar as mais variadas atividades.

Para tal, serão criados espaços para a prática de exercício físico, bebedouros e espaços para refeições, localizados ao longo do percurso. A nossa proposta conta ainda com a instalação de painéis solares ao longo do trajeto que proporcionaram energia para tornar o percurso autossuficiente, cobrindo assim as suas despesas com as infraestruturas do mesmo. Além disso, energia hidráulica seria utilizada nos moinhos, mantendo-os de igual forma sustentáveis economicamente. É de salientar ainda que o trabalho de campo foi focado na análise direta e objetiva do rio, com visitas frequentes por parte do grupo às margens, sempre com o objetivo de encontrar a melhor solução para o problema.

Ângelo Tavares; Rafaela Silva; Sara Lopes