Lagar – Ajudar para voltar a dar

Nos tempos de crise que decorrem atualmente o meio rural tem sido deixado ao abandono, já que muitas pessoas se deslocam para meios urbanos, deixando para trás os campos de cultivo. Com esta situação a agricultura foi deixada para trás não tirando proveito de muitos campos de cultivo, que estão desertos, contudo necessitamos destes terrenos visto que asseguram a nossa alimentação, como por exemplo legumes, sementes utilizadas para fazer matérias secundárias.

Nos tempos de crise que decorrem atualmente o meio rural tem sido deixado ao abandono, já que muitas pessoas se deslocam para meios urbanos, deixando para trás os campos de cultivo. Com esta situação a agricultura foi deixada para trás não tirando proveito de muitos campos de cultivo, que estão desertos, contudo necessitamos destes terrenos visto que asseguram a nossa alimentação, como por exemplo legumes, sementes utilizadas para fazer matérias secundárias.

lagar ajudar para voltar a dar

Assim pretendemos dar a conhecer um lagar de varas abandonado, rodeado com bons campos de cultivo, que na atualidade não está a ser retirado o seu proveito total. Outrora, este lagar não daria apenas alimento para a sociedade, mas também criaria postos de trabalho, o que viria a diminuir a taxa de desemprego do país.

Abandonado à cerca de 61 anos pelo arrendatário, que se mudou para o norte, encontra-se na rua Dr. Américo P. Couto – Casal do Bolho, o que em tempos foi um lagar de varas, agora, os terrenos à volta servem apenas para plantar milho e fazer outros cultivos, mas o lagar encontra-se parado.

Sendo o Bolho uma localidade rodeada por verdes campos agrícolas, onde a população dedica muito do seu tempo a tratar dos seus cultivos, fazemos uma proposta, que visa ao desenvolvimento sustentável, porque ao ajudar poderá voltar a dar. Assim pretendíamos renovar o edifício e equipá-lo com máquinas, para que possamos renovar o espaço e transforma-lo novamente num lagar, assim, é possível que ao recolher os produtos resultantes dos cultivos, possamos criar de novo uma empresa e possamos fazer farinha a partir do milho, azeite com as azeitonas, e claro que não podia faltar o vinho português, visto que num conselho rico em vinhas a população está familiarizada com a produção do mesmo, tendo bastante experiência.

Se conseguíssemos levar a empresa de novo até longe, poderíamos levar a boa qualidade dos produtos portugueses por exemplo exportando-os para outros países e assim aumentar os lucros do nosso.

Assim contribuíamos para uma sociedade sustentável, atenta na geração equitativa de bens e serviços, numa linha de desenvolvimento económico, sem prejudicar o ambiente, proporcionando não só aos cidadãos desta região mas também todos os portugueses, o necessário para ter uma vida com qualidade, onde todos tenham acesso a alimentação, vestuário, moradia, educação, informação, garantindo iguais condições às gerações futuras ,promovendo a qualidade de vida numa perspetiva integrada que engloba preocupações ambientais, sociais e económicas.

Ema Fadiga; Micaela Cabral; Tânia Soutosa